Páginas

domingo, 9 de novembro de 2014

A SEMÂNTICA DAS CLASSES GRAMATICAIS



Universidade Federal do Acre – UFAC.
Centro de Educação Letras e Artes – CELA.
Curso de Letras Português – DPLE.






A SEMÂNTICA








Rio Branco – Acre.
FEVEREIRO/2010.



                                                   ADRIANA ALVES DE LIMA.



                                      



A SEMÂNTICA DAS CLASSES GRAMATICAIS


Trabalho solicitado pelo docente Sérgio Santos, da disciplina de Língua Portuguesa XV, como requisito para N2.








Rio Branco – Acre.
FEVEREIRO/2010.

UMA CARACTERIZAÇÃO SEMÂNTICA DAS CLASSES
GRAMATICAIS


As classes gramaticais, em muitas correntes teóricas, são caracterizadas por uma conjunção de critérios morfológicos, semânticos e sintáticos, dos quais tende a predominar o sintático. Porém, na gramática tradicional, desde muito tempo, há uma intuição de que o critério semântico seria o principal definidor das classes. Partindo-se dessa intuição, o presente trabalho, de natureza teórica, objetiva argumentar a favor de uma análise semântica do fenômeno.
 Enfocando nas classes gramaticais de natureza lexical (substantivo, adjetivo e verbo), procura-se mostrar que, embora a delimitação das classes unicamente pela semântica seja de fato comprometida, é possível compreender as classes gramaticais como categorias semânticas. Para isso, é invocado o quadro teórico da Gramática Cognitiva, embora autores de outras correntes também apresentem a mesma idéia. Também se procura analisar a mudança de classe gramatical segundo essa perspectiva.

A semântica estuda o significado das palavras. Conhecer o significado das palavras é importante, pois só assim o falante ou escritor será capaz de selecionar a palavra certa para construir a sua mensagem.
Por esta razão, é importante conhecer fatos lingüísticos como: sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos, polissemia, denotação, conotação, figuras e vícios de linguagem.
SINONÍMIA (sinônimos): palavras que possuem significados iguais ou semelhantes.
ANTONÍMIA (antônimos): palavras que possuem significados diferentes.
PALAVRAS HOMÔNIMAS: são iguais no som e/ou na escrita, mas possuem significados diferentes. Dividem-se em: homônimas perfeitas, homônimas homógrafas, homônimas homófonas.
- HOMÔNIMAS PERFEITAS
São palavras que possuem a mesma pronúncia, a mesma grafia, porém classes gramaticais são diferentes. Exemplos:
- Caminho (substantivo) – Caminho (verbo caminhar)
- O caminho para a minha casa é muito movimentado.
- Eu caminho todos os dias.
- Cedo (Advérbio) – Cedo (verbo ceder)
- Eu cedo livros para a biblioteca.
- Levantou cedo para estudar.
- HOMÔNIMAS HOMÓGRAFAS
São palavras que possuem a mesma grafia, porém a pronúncia é diferente.
- Colher (substantivo) – Colher (verbo colher)
- Eu comprei uma colher de prata.
- Chamei minha vizinha para colher frutas na horta da fazenda.
- Começo (substantivo) – Começo (verbo)
- O começo do filme foi muito legal.
- Eu começo a entender este livro.
HOMÔNIMAS HOMÓFONAS
São palavras que possuem a mesma pronúncia, porém a grafia e o sentido são diferentes.
Serrar – Cerrar
serrar: cortar
cerrar: fechar
Cassar – Caçar
cassar: anular
caçar: procurar (alimento);
LISTA COM ALGUNS HOMÔNIMOS
Acender: pôr fogo
Ascender: subir
Coser: costurar
Cozer: cozinhar
Cheque: ordem de pagamento
Xeque: lance de jogo de xadrez
Espiar: observar, espionar
Expiar: sofrer castigo
Cessão: ato de ceder
Seção: divisão
Sessão: reunião
PALAVRAS PARÔNIMAS
São palavras parecidas na pronúncia e na grafia, mas com significados diferentes.
Discriminar – Descriminar
Discriminar: separar, listar
Descriminar: inocentar
Desapercebido – Despercebido
Desapercebido: desprovido, quem não está ciente, quem não tomou consciência (é derivado do verbo aperceber-se, que significa tomar ciência).
Despercebido: não percebido (é derivado do verbo perceber).
LISTA COM ALGUNS PARÔNIMOS
Absolver: perdoar
Absorver: sorver
Incidente: episódio
Acidente: desastre
Ratificar: confirmar
Retificar: corrigir
Destratar: tratar mal, insultar
Distratar: romper um trato, desfazer
POLISSEMIA
A mesma palavra apresenta significados diferentes que se explicam dentro de um contexto.
- O menino queimou a mão. (parte do corpo)
- Dei duas mãos de tinta na parede. (camadas)
- Ninguém deve abrir mão de seus direitos. (deixar de lado, desistir)
- A decisão está em suas mãos. (responsabilidade, dependência)
POLISSEMIA E HOMÔNIMOS PERFEITOS
Polissemia: é resultante dos diferentes significados que uma palavra foi adquirindo através dos tempos.
Homônimos perfeitos: grafia e som iguais, porém as classes gramaticais são diferentes.
DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO
As palavras podem ser usadas com o seu significado original, real (denotação) ou com um significado novo, diferente do original (conotação).
- O gato da minha vizinha sempre brinca comigo. (denotação – animal de estimação)
- Eu acho aquele ator o maior gato. (conotação – bonito)
Quando usamos a linguagem em seu sentido figurado, estamos fazendo uso das diversas figuras de linguagem que existem (metáfora, metonímia, prosopopéia, hipérbole, etc).
Certas vezes, o falante desconhece algumas normas gramaticais e comete alguns erros, em outras ocasiões, ele simplesmente é descuidado e acaba (ao falar ou escrever) unindo sílabas que formam um som desagradável ou obsceno.
Todos estes desvios são chamados vícios de linguagem.
Os principais são: barbarismo, solecismo, cacofonia, ambigüidade e redundância.
BARBARISMO: são desvios na grafia, na pronúncia ou na flexão.
- Pograma (em vez de programa)
- brica (em vez de tonificar o – bri -, rubrica)
- Etmologia (em vez de etimologia, com – i -)
- Quando eu pôr o vestido. (o certo seria – Quando eu puser o vestido)
O policial interviu. (O certo seria interveio)
Observação: quem abusa das palavras estrangeiras grafando-as como na língua original, também comete barbarismo.
Abajur: e não “abat-jur”.
Coquetel: e não “cocktail”.
SOLECISMO: Desvio na sintaxe.
Exemplo: “Houveram eleições para representante de turma.”
O certo é “Houve….” (erro de concordância)
- Assisti esse filme no cinema.
O certo é “Assisti a esse…..” (erro de regência)
CACOFONIA: Som desagradável ou obsceno.
- Hilca ganhou um prêmio.
- A boca dela está sangrando.
AMBIGÜIDADE: Duplo sentido.
- O cachorro do seu irmão avançou na minha amiga. (cachorro pode ser o animal (cão), ou uma qualidade (vagabundo, assanhado) para irmão
REDUNDÂNCIA: é a repetição de idéias.
- Maria subiu lá em cima para ver o balão.
- José inventou novos brinquedos para o filho.
OBS: Não há redundância em “intrometer-se no meio” e “voltar-se para trás”.
Uma pessoa pode intrometer-se no início, meio ou fim de uma conversa, assim como alguém pode voltar-se para o lado.
CONJUNÇÕES
Em linhas gerais, a missão gramatical das conjunções é unir elementos de mesmo valor funcional, não somente os isolados como também os agrupados.
As definições infracitadas se fazem em comum para Bechara, Lima e Cunha & Cintra.
Como sua missão é reunir unidades independentes, pode além “conectar” duas unidades menores que a oração, desde que do mesmo valor funcional dentro do mesmo enunciado. (BECHARA, 2004: 319)
Conjunções são palavras que relacionam entre si:
a)Dois elementos da mesma natureza (substantivo + substantivo, adjetivo + adjetivo, advérbio + advérbio, oração + oração etc.). (LIMA, 2003: 184)
Conjunções são os vocábulos gramaticais que servem para relacionar duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração. (CUNHA & CINTRA, 2001: 579)
As conjunções e o estudo dos aspectos semântico
As conjunções coordenativas possuem um caráter e um papel nas estruturas onde se inserem. Portanto, as relações de independência entre os elementos do enunciado são marcadas por essa dualidade característica. Embora sejam independentes, existe uma relação significativa entre esses elementos. Em outras palavras, no plano sintático não há dependência entre as orações, por outro lado se relacionam semanticamente.
O valor significativo das conjunções é definido quando se consegue compreender o caráter e o papel desempenhados por elas na estrutura oracional.
As orações conectadas traduzirão por si mesmas, com a presença do conector sintático, o valor semântico do período por elas composto.
Assim, as orações “... ele deu uma índole expressiva, e fez dessa personalidade um autor...” (PESSOA, 1986: 82) e “Tudo é mistério e tudo está cheio de significado.” (Idem, p. 38) possuem conectores sintáticos de mesmo caráter: e, correspondentes às orações coordenadas sindéticas aditivas. Porém, esse conector desempenha um papel diferenciado entre (1) e (2).
Em (1), o caráter e o papel são equivalentes. A conjunção é de valor aditivo bem como as orações que se unem transmitem adição de enunciados. Não só a conjunção aditiva está presente como também a relação semântica é de adição. O autor soma informações utilizando a conjunção e, pois une as idéias: deu e fez, duas ações verbais. Há soma de dois verbos, portanto tem-se o mesmo valor funcional em cada uma das palavras conectadas.
Em (2), o caráter e o papel divergem. A conjunção, embora seja de caráter aditivo, desempenha um papel de oposição. Portanto, verifica-se que as orações se unem por oposição dos enunciados. Este fato acontece porque o autor primeiramente afirma tudo ser mistério, e em seguida diz que tudo está cheio de significado. Como tudo pode ser mistério e estar cheio de significado? Por mais curioso que pareça, esta foi a forma que Pessoa empregou para criar uma expressão adversativa não muito comum, mas que o falante pode construir uma vez que a coordenação o permite, sem que acarrete problemas na compreensão de idéias. Novamente se apresentam dois verbos: é e está, elementos de mesmo valor funcional na oração. As duas orações foram conectadas por uma conjunção aditiva por excelência, mas a relação semântica entre elas é de oposição.
Observa-se, por essas orações, que o aspecto semântico das conjunções coordenativas se define através do caráter e do papel que estas desempenham na oração. E, por esta razão, as orações independentes são marcadas por uma relação de valores significativos.
Examinando-se o sentido dicionarizado da palavra conjunção, obtém-se: “S. f. 1. União, encontro. 5. E. Ling. Palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração.” (FERREIRA, 1999: 530).
A partir dessa definição, conclui-se que, em se tratando de uma palavra que liga orações ou termos, sua posição na estrutura deve ser central. A conjunção coordenativa, se observada por lógica funcional, posiciona-se no meio, entre as orações, uma vez que promove uma “conexão” entre as mesmas.
A diferença entre as “conjunções-conjunções” e as “conjunções-advérbios” reside na possibilidade que algumas têm de serem deslocadas na sua oração.
Exs.: Todos estão surpresos, mas essa é a realidade.
mas tem posição fixa: é conjunção
Todos estão surpresos, (contudo) essa (contudo) é (contudo) a realidade (contudo).
contudo tem posição móvel: não é conjunção. (HENRIQUES, 2003: 101)
Afirma-se então, sob o aspecto sintático, que a conjunção coordenativa não possui mobilidade em seu posicionamento, pois que deve localizar-se entre as orações. Em outras palavras, na estrutura sintática de períodos coordenados, o conector posiciona-se centralmente, uma vez que liga as orações independentes que pertencem ao enunciado.
O posicionamento central das conjunções é característico dessa classe de palavras. Não apenas por uma questão sintática, que reserva ao conectivo uma posição de “elo” entre as orações. É também uma questão semântica, que gramaticalmente requer a conjunção posicionada entre as orações, para que o período possa ser inteligível. Do contrário, a comunicação não ocorrerá, pois a construção da idéia não será elaborada conforme os moldes sintáticos que o falante conhece.
Morfologicamente, sabe-se que as conjunções são palavras invariáveis. Ou seja, não permitem ser-lhes desinências acrescentadas. São palavras que por si (isoladas) não possuem significado intrínseco, apenas contém valor semântico definido pela relação significativa que estabelecem entre os enunciados. Por isso, são definidas como morfemas gramaticais, diferentes dos morfemas lexicais (substantivos, adjetivos, verbos e advérbios de modo).
Como se constata em:
São morfemas gramaticais os artigos, os pronomes, os numerais, as preposições, as conjunções, e os demais advérbios, bem como as formas indicadoras de número, gênero, tempo, modo ou aspecto verbal. (CUNHA & CINTRA, 2001: 77)
Quanto à atuação:
...pode também “conectar” duas unidades menores que a oração, desde que do mesmo valor funcional dentro de mesmo enunciado. Assim:
Pedro e Maria (dois substantivos)
Ele e ela (dois pronomes)
Ele e Maria (um pronome e um substantivo)
rico e inteligente (dois adjetivos)
Ontem e hoje (dois advérbios)
Saiu e voltou (dois verbos)
Com e sem dinheiro (duas preposições) (BECHARA, 2004: 319)
VERBO
É o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação. É uma das duas classes gramaticais nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que determina o tipo do predicado, que pode ser predicado verbal, nominal ou verbo-nominal. O verbo pode designar ação, estado ou fenômeno da natureza.
Classificação
Os verbos admitem vários tipos de classificação, que englobam aspectos tanto semânticos quanto morfológicos. Podem ser divididos da seguinte forma:
 Quanto à semântica
Verbos transitivos: Designam ações voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afetam outro(s) indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objetos na ação. Podem ser transitivos diretos que não possuem sentido completo,logo ele necessita de um complemento,sendo este complemento chamado de objeto direto.E verbo transitivo indireto-Que também não possui sentido completo e necessita de um objeto indireto,que necessariamente exigem uma preposição antes do objeto. Exemplos: dar,comer, fazer, vender, escrever, amar etc.
Verbos intransitivos: Designam ações que não afetam outros indivíduos. Exemplos: andar, existir, nadar, voar etc.
Verbos impessoais: São verbos que designam ações involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam fenômenos da natureza e, portanto, não têm sujeito nem objeto na oração. Exemplos: chover, anoitecer, nevar, haver (no sentido de existência) etc. Todo verbo impessoal é também intransitivo.
Verbos de ligação: São os verbos que não designam ações; apenas servem para ligar o sujeito ao predicativo. Exemplos: ser, estar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se, ficar, viver, virar etc..
ADJETIVO
É uma palavra que caracteriza um substantivo atribuindo-lhe qualidade, estado ou modo de ser. Flexionam-se em gênero, número e grau.
Sua função gramatical pode ser comparada com a do advérbio em relação aos verbos, aos adjetivos e a outros advérbios.
Exemplos:
borboletas azuis
céu cinza
sandálias sujas
Da mesma forma que os substantivos, os adjetivos contribuem para a organização do mundo em que vivemos. Assim, distinguimos uma fruta azeda de uma doce, por exemplo. Eles também estão ligados a nossa forma de ver o mundo: o que pode ser bom para uns pode ser mau para outros.
Classificação dos adjetivos
Os morangos são vermelhos. Vermelhos caracteriza o substantivo morangos e por isso, é um adjetivo.
Quanto à semântica
A classificação semântica dos adjetivos pode variar de acordo com o tipo de característica que exprimem. Alguns exemplos:
Cor: verde, amarelo, azul, branco, etc.
Forma: quadrado, redondo, triangular, etc.
Temperatura: quente, frio, morno, gelado, etc.
Intensidade: forte, fraco, moderado, etc.
Proporção: grande, médio, pequeno, nanico, enorme, etc.
Qualidade: bom, bonito, amável, agradável, etc.
Defeito: mau, ruim, feio, horrível, etc.
Adjetivos gentílicos: brasileiro, português, paulista, carioca, lisboeta, etc.
LOCUÇÃO ADJETIVA
Na foto, uma mãe e seu filho. A mãe possui um amor de mãe ou maternal por seu filho. O adjetivo de mãe é locução adjetiva, pois são duas palavras que possuem o valor de um adjetivo
Locução adjetiva é a reunião de duas ou mais palavras com função de adjetivo. Elas são usualmente formadas por:
uma preposição e um advérbio
uma preposição e um substantivo
Exemplos:
Conselho da mãe = Conselho materno
Dor de estômago = Dor estomacal
Período da tarde = Período vespertino
Anexo:Lista de classes de palavras
As palavras podem ser de dois tipos quanto à sua flexão: variáveis ou invariáveis.
Palavra variável é aquela que pode alterar a sua forma.
Palavra invariável é aquela que tem forma fixa.
Dentre as formas variáveis e invariáveis, existem dez classes gramaticais, a saber:
Classes principais: são a base do idioma e formam o núcleo das orações, a saber:
Substantivos - Classe de palavras variáveis com que se designam e nomeiam os seres em geral.
Verbos - Classe de palavras de forma variável que exprimem o que se passa, isto é, um acontecimento representado no tempo. Indicam ação, fato, estado ou fenômeno. Toda palavra que se pode conjugar.
Satélites: servem para exprimir atributos das classes principais, a saber:
Artigos - Classe de palavras que acompanham os substantivos, determinando-os.
Adjetivos - Classe de palavras que indicam as qualidades, origem e estado do ser. O adjetivo é essencialmente um modificador do substantivo.
Numerais - Classe de palavras quantitativas. Indica-nos uma quantidade exata de pessoas ou coisas, ou o lugar que elas ocupam numa série.
Pronomes - Classe de palavras com função de substituir o nome, ou ser; como também de substituir a sua referência. Servem para representar um substantivo e para o acompanhar determinando-lhe a extensão do significado.
Advérbios - Classe de palavras invariáveis indicadoras de circunstâncias diversas; é fundamentalmente um modificador do verbo, podendo também modificar um adjetivo, outro advérbio ou uma oração inteira.
Conectivos: Servem para estruturar a sintaxe de uma oração, a saber:
Preposições - Classe de palavras invariáveis que ligam outras duas subordinando a segunda à primeira palavra.
Conjunções - Classe de palavras invariáveis que ligam outras duas palavras ou duas orações.
Interjeições - Classe de palavras invariáveis usadas para substituir frases de significado emotivo ou sentimental.
REFERÊNCIAS
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 16ª ed. ver e ampl.. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
––––––. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. Rio de janeiro: Lucerna, 2004.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed.– Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe portuguesa. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 2003.
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 43ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 20
MARONEZE, Bruno Oliveira. Uma caracterização semântica das classes Gramaticais. Disponível em: http://www.infoescola.com/portugues/semantica/. Acessado em: 15 de Fevereiro de 2010.
SILVA, Luciana Varella da, & Oliveira, Fátima Helena Azevedo de. (UNESA). Disponível em: http://www.filologia.org.br/ixcnlf/15/08.htm. Acessado em: 15 de Fevereiro de 2010.





Nenhum comentário:

Postar um comentário