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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

ATIVIDADE: 1.6. TEMA: LIDANDO COM OS ERROS E COM A DIVERSIDADE

ESCOLA POLO: JOSÉ GURGEL RABELLO - FEIJÓ
PROF. FORMADOR: Francisco Valdemir T. da Silva
CURSISTA: ADRIANA ALVES DE LIMA

UNIDADE: 1 - ATIVIDADE: 1.6.
TEMA: LIDANDO COM OS ERROS E COM A DIVERSIDADE

A música Ciranda da bailarina de Chico Buarque, nos mostra uma letra que nos leva a uma reflexão para lidar com a diversidade. E quando nos referimos a essa diversidade, não estamos falando apenas das pessoas que possuem necessidades especiais. Nos referimos a palavra no seu sentido amplo.
“Procurando bem, todo mundo tem...” Tem o quê? Temos a diversidade dentro da nossa casa, imagina em nosso ambiente de trabalho – a escola – que é o lugar onde iremos lidar com pessoas diferentes, valores, costumes e religiões.
Por outro lado, todos temos defeitos e qualidades, até uma bailarina de verdade. E nós, não somente como educadores, mas como seres humanos, temos a necessidade de aceitar o outro com todas as suas imperfeições, isso faz parte da construção da nossa identidade.
E essa luta diária de aprender a respeitar as diferentes, não vem em um manual de instruções, e nem aprendemos na grade dos cursos de graduação, nem as grandes teorias pedagógicas nos auxiliam, tendo em vista que nem sempre esse leque de teorias se aplicam na prática.
Esse trato com as diferenças de cor, raça, opção sexual, escolha religiosa, opiniões diferentes, é peculiar do dia a dia, no contato direto com as pessoas.
Mudamos nossas ideias, nossos valores todos os dias, basta a vida nos dar determinadas circunstâncias. Ademais, em nosso árduo fazer pedagógico, no processo de ensino-aprendizagem, devemos ter um plano de aula flexivo, levando em consideração a aceitação na tentativa de facilitar a aprendizagem. Costumo dizer, que o importante nessa vida não é gostarmos de ninguém para vivermos com uma boa convivência e sim respeitar-nos. O respeito é base no trato as diferenças.




terça-feira, 11 de novembro de 2014

Projeto Cinema e Literatura na Escola


GOVERNO DO ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ESCOLA DE ENSINO MÉDIO JOSÉ GURGEL RABELLO




Projeto: CINEMA E LITERATURA


                      


                     Gestão: Francisco Valdemir
                     Coordenação do projeto:
                     Prof.ª. Adriana Alves de Lima
                     Prof.ª. Zeneila C. de Paiva








Feijó-Acre

2014
APRESENTAÇÃO
De todos os seres viventes no nosso planeta o “homem” é o único capaz de produzir “arte”. Assim, desde os primórdios a arte faz parte de nossa vida, sempre nos diferenciando dos demais seres à nossa volta, pois por meio dela representamos o nosso mundo, expressamos nossos sentimentos e procuramos uma compreensão para aquilo que somos e fazemos.
Certamente que sem a “arte” nossa vida seria incompleta, por que não teríamos essa “linguagem” para expressar plenamente todas as nossas emoções e paixões. A linguagem cotidiana ou a linguagem científica dão conta de uma parte da realidade. No entanto, só a arte é capaz de dar conta daquilo que não pode ser enunciado, mas que ainda assim e por isso mesmo é essencial (Ferreira, 2008).
O Cinema, conhecido como a Sétima Arte, é uma nova maneira de expressarmos nossas ideias, sensações, opiniões; é um novo jeito de nos conectarmos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor. Antes do surgimento do Cinema, que ocorreu na passagem do século XIX para o século XX, isso era feito prioritariamente através das outras Seis Artes (Música, Dança, Pintura, Escultura, Literatura e Teatro). Mas, apesar de seu recente tempo de vida, o Cinema já nos trouxe muitas possibilidades de encantamento, reflexão e aprendizado.
Assim, através do “Projeto Cinema e Literatura na Escola” as disciplinas de Língua Portuguesa e História ministradas na Escola de Ensino Médio José Gurgel Rabelo, possibilitarão aos nossos estudantes o acesso à cinematografia nacional e internacional, visando à formação sociocultural e política no âmbito Escolar.
Destacamos que o presente Projeto propõe ampliar o espaço de lazer e enriquecimento cultural da Escola, incentivando a formação crítica e apreciativa, principalmente, das produções brasileiras e locais.

2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
- Inserir a arte do Cinema no processo de ensino-aprendizagem por meio de uma visão multidisciplinar como um meio de aproximar o público estudantil da narrativa audiovisual.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Oportunizar aos educandos o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual;
- Apresentar o Cinema aos estudantes como sendo uma fonte de cultura e agente transmissor de conhecimento;
- Desenvolver a partir do gosto pelo Cinema, o senso crítico, estético e cultural sobre nossa localidade, nosso país e o mundo de modo geral;
- Possibilitar o debate inter e transdisciplinar em torno de temáticas atuais apresentadas através de filmes e documentários;
- Estimular que os alunos da rede pública municipal criem o hábito de frequentar o Cinema, estimulando assim o aprendizado cultural e artístico;
- Promover a integração e o desenvolvimento social, além de oferecer momentos de lazer aos alunos da rede estadual de ensino.

3. JUSTIFICATIVA
O aprendizado na Escola não pode se restringir unicamente ao cumprimento de horários, tarefas e exercícios, pois deve ir muito além do simples formalismo presente no repasse de conteúdos e trabalhos.
O aprendizado para ser plenamente alcançado necessita, muitas vezes, sair da rotina do dia-a-dia Escolar. Assim, cabe as equipes pedagógica e administrativa da Escola buscar alternativas, o que pode ser feito através de uma proposta como essa, pois o “Cinema” serve como um instrumento de debate e reflexão, tão importantes na formação de nossas crianças e adolescentes.
Por isso mesmo, esse “Projeto Cinema e Literatura na Escola” mostra uma relevância extraordinária ao agregar valores, vivências e reflexões comuns a diversas disciplinas do currículo, possibilitando um espaço de discussão permanente dentro da Escola.
4. METODOLOGIA
A professora Adriana Alves de Lima e Zeneila Paiva, serão as responsáveis pela execução do “Projeto Cinema e Literatura na Escola”, que será desenvolvido nas classes do Ensino Médio, ou seja, do 1º ao 2º Ano e contará com a colaboração da professora de História Karla Beatriz. Assim, esse Projeto será executado durante os meses letivos de novembro e dezembro de 2014.
Através das sessões de cinema os estudantes poderão vivenciar uma atividade educativa única, pois a exibição de um filme servirá como fator desencadeante de discussões, debates e inúmeros trabalhos pedagógicos.
Após cada sessão, o professor utilizará o tema assistido para enriquecer suas atividades em sala, interligando as informações aos conteúdos curriculares das mais diversas disciplinas. Assim, o professor iniciará novos estudos e aprofundamentos das discussões e debates iniciados anteriormente, fazendo com que o aprendizado seja um momento rico e extremamente agradável.
Dessa forma, com esse trabalho esperamos despertar professores e alunos para uma nova visão da Educação; uma visão na qual os métodos tradicionais e os modernos possam fundir-se em novas possibilidades de aprendizado e crescimento pessoal e coletivo.

7. CRONOGRAMA DO PROJETO CINEMA NA ESCOLA

MÊS
DATA
SÉRIE/ TURMA
FILME
AULAS
NOVEMBRO
03
2º A, 2º B, 2º E, 1º F, 1º G, 2º F, 2º G
O Nome da Rosa
03 HORAS AULA
10
2º D, 2º C, 1º H, 1º I
O Nome da Rosa
17
2º A, 2º B, 2º E, 1º F, 1º G, 2º F, 2º G
La Amistad
03 HORAS AULA
24
2º D, 2º C, 1º H, 1º I
La Amistad
DEZEMBRO
01
2º A, 2º B, 2º E, 1º F, 1º G, 2º F, 2º G
Dom Casmurro
03 HORAS AULA

08
2º D, 2º C, 1º H, 1º I
Dom Casmurro





8.BIBLIOGRAFIA

Ferreira, Marcos Ramon Gomes. 2008. Projeto Cinema e Filosofia na Escola. Disponível em: http://blogdocolun.blogspot.com/2008/08/projeto-cinema-e-filosofia-na-escola.html

SALERA JÚNIOR, G. 2008. Projeto Dança de Rua é Cidadania. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1214454.






domingo, 9 de novembro de 2014





Trabalho solicitado aos alunos do 6º ano, como requisito da disciplina de Língua Espanhola. Como esse era o primeiro contato com a língua, o primeiro passo era fazer com que os se familiarizassem com os países que falam língua espanhol como oficial.
A sala foi dividida em grupos, o objetivo do trabalho era cada equipe montassem cartazes sobre a cultura, culinária, língua dos países que falam espanhol.





















ANÁLISE DO FILME "SEMPRE AMIGOS"


O presente trabalho tem por finalidade apresentar uma sucinta análise do filme “Sempre amigos”. O filme conta a história de dois garotos tão diferentes e da linda amizade que nasceu entre eles. Kevin sofre de uma doença degenerativa, porém é um superdotado. Max apesar de ser forte não consegue assimilar o conhecimento.
Nosso objetivo é destacar como é vista a deficiência no âmbito escolar e na sociedade, destacar as características da deficiência de cada um dos protagonistas e como é possível reverter à situação de fracasso enfrentado por Max.
A partir desse trabalho que é uma pequena demonstração de nossa preocupação acerca das pessoas que possuem alguma necessidade especial esperamos contribuir para que esses conceitos e paradigmas sejam quebrados de uma vez por todas.
No decorrer da disciplina temos visto que não nascemos todos iguais, e que há diferenças marcantes que nos diferenciam uns dos outros. Só que essas diferenças nos fazem respeitar as atitudes e modos de vida de cada indivíduo.
O filme “Sempre amigos” nos mostra um contexto histórico de uma sociedade preconceituosa que não tinha como objetivo inserir as pessoas com necessidades especiais “nesse grupo”. Essas pessoas que compunham essa sociedade ainda não tinham sido mordidas pelo “bichinho da acessibilidade”, até conhecerem Kevin Dillon, que por causa desses paradigmas impostos pelo preconceito, percorreu várias cidades até encontrar um lugar onde pudesse levar uma vida normal. Quanto ao fator sócio-econômico a família de Kevin era abastada em contra partida a família de Max que era de parcos recursos. Ambos viviam em uma cultura preconceituosa, onde não havia espaço para pessoas com deficiências e nem com limitações. Estes por sua vez deveriam se encaixar nas normas impostas pela escola e pela a comunidade em que viviam.
Fazendo um paralelo entre as personagens Maxwell Kane e Kevin Dillon, percebe-se que Max não tinha uma deficiência intelectual, o que ele tinha era um trauma de infância, uma vez que, quando ele era pequeno ele presenciou o próprio pai matando a mãe. Tudo começou quando o pai levou-o para a cama e pediu que ele fechasse os olhos e colocou uma blusa em seu rosto e disse que ficaria tudo bem. Então quando o garoto acordou sua mãe estava morta e ele era a única testemunha ocular do fato. O menino vai ao tribunal depor em desfavor do seu próprio pai, a partir de então ele cria um bloqueio e não consegue falar, nem nos tribunais, nem nos demais dias de sua vida.
A partir daí os noticiários o apelidou de “menino mudo”, “garoto sem cérebro”. Quando Max encontra-se com Kevin sua vida toma um novo rumo, pois este é um garoto super inteligente, porém com um tipo de síndrome que o tornara deficiente.
Filho de mãe solteira, que possuía uma condição financeira muito boa e investia em busca do tratamento do filho, o apoiava, pois Kevin só possuía limitações física, sua inteligência ultrapassava os limites para um criança da sua idade. Contudo, Kevin era portador de uma síndrome que impedia que os ossos e cartilagens externas crescessem quanto mais o tempo passava, mais os órgãos internos cresciam e por a estrutura externa não aumentar respectivamente, ficavam os órgãos internos cada vez mais apertados, causando falta de oxigênio e, por conseguinte, ele desmaiava sempre que comia muito rápido.
No decorrer do filme “Sempre amigos” uma nova vida começa para os dois meninos, algo tende a mudar com a chegada do Kevin. Esses dois meninos constroem uma bela amizade, unindo força com inteligência. Em um fragmento Kevin diz “não precisamos ser amigos, sejamos parceiros, você precisa de um cérebro e eu preciso de pernas”. O filme demonstra que essas duas crianças possuidoras desses estereótipos vão se tornando verdadeiros amigos, e um ajuda o outro.
Um dos fatores que nos causa repúdio e intolerância é quando Max é zombado pelos os colegas na escola de “menino sem cérebro”, pela discriminação no ambiente escolar e na comunidade em que este morava. Pois onde Max passava todos “chingavam”, riam, e em nenhum momento houve a preocupação dessas pessoas que se dizem normais quererem ajudar, ser solidários, foi preciso a presença de um garoto com deficiência aparecer para Max ser reconhecido como ser humano.
Outro aspecto intolerável é quando a diretora da escola conversa com a mãe de Kevin, dizendo que ele não poderia fazer educação física, devido sua limitação física. Essa atitude é intolerável, pois como educadora essa pessoa que geri uma instituição escolar não deveria possuir essa atitude.
Como foi citado anteriormente, percebe-se que um dos fatores que contribuíram para a reversão do fracasso de Max, foi o auxílio de Kevin, observa-se que foi necessário um garoto com necessidades especiais para ajudar Max a falar, a ler, a escrever e ter um bom desempenho na escola e na família.
Veja como Kevin utiliza a metodologia diferente para mediar o conhecimento, estimular Max à leitura. Utiliza um livro clássico da literatura que é “As histórias do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda”. O que antes eram vistas como sessão de tortura, acaba se internalizando no cotidiano desses jovens e Max começa a crescer em suas relações escolares e com a família e acaba rompendo seus traumas. Com esse método mesmo após a morte de Kevin, a prisão do seu pai, Max não “para no tempo”, pelo contrário foi um estímulo maior para este escrever seu próprio livro, ou seja, sua própria estória.
Podemos entender que o significado do filme é que as identidades se constroem a partir das diferenças, e que há uma contradição porque vamos buscar nas diferenças, nas imperfeições um meio para nos unir aos outros. Hall afirma “que eu sou aquilo que o outro não é”. O filme nos mostra outro sentido, outro olhar a respeito das diferenças, nos leva a refletir que existe um longo caminho a percorrer não só na estrutura da cidade, da escola, mas na consciência das pessoas que estão impregnadas de paradigmas e preconceitos.
Não mudaríamos o final do filme, apesar da morte de Kevin. Às vezes com a perda damos valor as coisas, as pessoas e a vida.
Apesar da sociedade em que estes dois jovens viviam Kevin e Max com suas atitudes e uma parceria “inquebrável”, estes mudam os conceitos arcaicos daquela escola, daquelas pessoas. A morte muitas vezes eterniza as pessoas, apesar de o filme ser uma ficção, sabemos que uma verdadeira amizade vai além da morte, pois a matéria se vai, mas as atitudes e contribuições continuam e são repassadas para outras pessoas e gerações.
CONCLUSÃO
O referido filme relata as dificuldades enfrentadas por pessoas que possuem alguma limitação física e mental, se não bastasse conviver com problemas de saúde, essas pessoas ainda são obrigadas a ouvir abusos, humilhações ou se excluírem do meio destes que se dizem “normais”.
Que sociedade normal é essa? É normal humilhar, maltratar as pessoas, sentir-se superior a todos? Isso é uma sociedade normal?
Não, pessoas normais, não se caracterizam desse jeito, o filme “Sempre amigo” serve para que venhamos abrir os olhos e observar que qualquer pessoa está sujeita a uma situação como essa. Não estamos isentos de ter filhos com deficiência ou até nós próprios ficarmos assim.
E só damos importância quando acontece conosco, enquanto é com o vizinho não nos importamos se tem pessoas sendo humilhadas, se tem escolas adaptadas com profissionais competentes preparados para receber essas pessoas com necessidades especiais.
Vale ressaltar que sempre precisamos de alguém para nos apoiar precisamos que cada indivíduo tome consciência que temos que fazer nossa parte nesse processo de construção de acessibilidade, não só dar acesso e sim buscar meios para esta pessoa com necessidade especial venha estar realmente inserida nesse acesso. 
REFERÊNCIAS
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Traduzido pó Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro: Rio de Janeiro: DPCA, 1998
SEMPRE AMIGOS. Direção: Peter Chelsom. Produção: Jane Startz e Simon Fields. Direção de fotografia: Jhon de Borman. Interpretes: Sharon Stone; Gena Rowlands; Harrydean Stanton; Kieran Culkin; Elden Helson e Gilian Anderson. Roteiro: Charles Leavitt. Música: Trevor Jones. EUA: Paris Filme, 1998. DVD (102 min.). Color. Produzido por Videolar S/A.






















PROJETO GENTILEZA GERA GENTILEZA

Esse projeto foi um dos melhores que realizei até então, toda a ideia surgiu no ano de 2013, quando trabalhei no Colégio Vitória - Rede Pitágoras ministrando a disciplina de Ética, para alunos do 6º ano.
Dentre os conteúdos ministrados, havia uma proposta no livro didático que falava sobre o Profeta Gentileza e sua história. Depois da sensibilização dos alunos, decidimos fazer uma campanha na escola, afim de sensibilizar as pessoas para serem mais gentis umas com as outras.
Devido, a escola conter um número de alunos que têm um padrão de vida, classe média alta, decidimos fazer uma visita a periferia de Rio Branco, para que eles conhecem a realidade das crianças que ali vivem. Nos reunimos em grupos, e por um mês ajuntamos brinquedos, roupas, e dinheiro para fazer um lanche para as crianças da Creche Nova Vida, localizada no Bairro Jorge Lavocat/Defesa Civil. Esta creche vive de doações e muitas vezes a demanda de crianças é maior que o número de doações.
            No dia 25 de Setembro de 2013 foi o dia da culminância do projeto, e para a minha surpresa, o resultado superou as minhas expectativas. Arrecadamos duas caixas de brinquedos, conseguimos carrinho para bebê, conseguimos um bolo maravilhoso, 150 pães para cachorro quente. Enfim, o resultado vocês podem conferir nas imagens abaixo, meus pequenos alunos encenaram uma pequena peça teatral “A princesa e os anões”, levando um pouco de fantasia para as crianças que ali se encontravam, e acima de tudo vi lágrimas em seus olhos ao verem a realidade que muitas crianças vivem.
            Em resumo, foi maravilhosa essa experiência.