ESCOLA JOSÉ GURGEL RABELLO: FEIJÓ
PROF. FORMADOR: Francisco Valdemir T. da Silva
UNIDADE 2 - ATIVIDADE 1.5
TEMA:Registros Autoavaliativos
Cursista: Adriana Alves de Lima
A educação tem um papel libertador, emancipatório. Para que a mesma cumpra a sua função é necessário que todo educador no processo de construção do aprendizado, considere os erros como ponto de partida para construir os acertos. Na busca de transmitir o conhecimento sistematizado não podemos desconsiderar que os erros funcionam como uma mola, que impulsiona tanto o aluno quanto nós educadores a investigar o porquê do erro, das dificuldades, em que momento os alunos não conseguem aprender. A partir da identificação desses pontos, procuro explicar o mesmo conteúdo de outras formas.
Procuro começar cada conteúdo instigando-os para aquilo que eles já sabem. Partindo desse pressuposto, procuro fazer atividades diferenciadas, resolvo questões com alunos, para eles observarem onde estão acertando e errando na tentativa que eles filtrem o conhecimento.
Todas as atividades que desenvolvo com os alunos, sempre visto todos os cadernos, independentemente de estar certo ou errado, procurando valorizar e está atenta ao desempenho do aluno, à utilidade dele dentro do processo ensino-aprendizagem. Somente depois de "vistar" todos os cadernos, faço a correção no quadro, então o próprio aluno irá identificar o seu erro e então refazê-la da maneira correta.
Penso ser essencial o erros, pois, quando vemos que o aluno está equivocado, podemos ocupar nossas funções como mediadores do conhecimento, mostrando o caminho, fazendo a ponte entre o conhecimentos e a maneira correta de aplicá-lo na prática. E o erro é necessário para aprendermos o mundo como afirma Rubens Alves, é através dele que somos instigados a procurar as respostas, tirar as dúvidas.
Sempre afirmo em sala de aula que o professor não carrega um dicionário ambulante na cabeça, para dominar todas as disciplinas e todos os conteúdos. Como postula Howard Gardner em seu estudo sobre Inteligências múltiplas todos nós temos capacidades e habilidades, ou seja, não somos bons em tudo. Assim, o correto é que quando tivermos dúvidas, ou não soubermos as respostas corretas, precisamos ter humildade para dizer que não sabemos, ao invés de dar uma resposta incorreta, ou seja, procurar sobre o assunto o qual surgiram as dúvidas para então discutir com os alunos.
O fazer pedagógico não é uma receita pronta onde cabe todas as teorias que aprendemos em nossa graduação, o cotidianos nos leva a encontra o nosso jeito de educar. Tenho aprendido que o meu jeito de educar vai se moldando de maneiras diferentes, porque nem sempre ele pode ser aplicado da mesma forma com todas as turmas, com todos os alunos. Ou seja, a docência nos torna camaleões mudando conforme as circunstâncias e erros vão surgindo.
Procuro começar cada conteúdo instigando-os para aquilo que eles já sabem. Partindo desse pressuposto, procuro fazer atividades diferenciadas, resolvo questões com alunos, para eles observarem onde estão acertando e errando na tentativa que eles filtrem o conhecimento.
Todas as atividades que desenvolvo com os alunos, sempre visto todos os cadernos, independentemente de estar certo ou errado, procurando valorizar e está atenta ao desempenho do aluno, à utilidade dele dentro do processo ensino-aprendizagem. Somente depois de "vistar" todos os cadernos, faço a correção no quadro, então o próprio aluno irá identificar o seu erro e então refazê-la da maneira correta.
Penso ser essencial o erros, pois, quando vemos que o aluno está equivocado, podemos ocupar nossas funções como mediadores do conhecimento, mostrando o caminho, fazendo a ponte entre o conhecimentos e a maneira correta de aplicá-lo na prática. E o erro é necessário para aprendermos o mundo como afirma Rubens Alves, é através dele que somos instigados a procurar as respostas, tirar as dúvidas.
Sempre afirmo em sala de aula que o professor não carrega um dicionário ambulante na cabeça, para dominar todas as disciplinas e todos os conteúdos. Como postula Howard Gardner em seu estudo sobre Inteligências múltiplas todos nós temos capacidades e habilidades, ou seja, não somos bons em tudo. Assim, o correto é que quando tivermos dúvidas, ou não soubermos as respostas corretas, precisamos ter humildade para dizer que não sabemos, ao invés de dar uma resposta incorreta, ou seja, procurar sobre o assunto o qual surgiram as dúvidas para então discutir com os alunos.
O fazer pedagógico não é uma receita pronta onde cabe todas as teorias que aprendemos em nossa graduação, o cotidianos nos leva a encontra o nosso jeito de educar. Tenho aprendido que o meu jeito de educar vai se moldando de maneiras diferentes, porque nem sempre ele pode ser aplicado da mesma forma com todas as turmas, com todos os alunos. Ou seja, a docência nos torna camaleões mudando conforme as circunstâncias e erros vão surgindo.
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