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domingo, 21 de dezembro de 2014

ESCOLA JOSÉ GURGEL RABELLO: FEIJÓ
PROF. FORMADOR: Francisco Valdemir T. da Silva
CURSISTA: ADRIANA ALVES DE LIMA
UNIDADE: 2 - ATIVIDADE: 2.1
TEMA: MAPEAMENTOS INICIAIS
   "A tecnologia é a grande revolução desse século. Antigamente não tínhamos acesso há tantas informações. Esse 'menino' está viciado nesse celular". Essas orações são corriqueiras quando os ditos adultos se reúnem para falar sobre o uso a tecnologia pelos nossos jovens.
      Não podemos deixar de concordar com as afirmativas acima, porém não podemos dizer que hoje, isso é prática somente dos jovens. Não podemos criar estereótipos, tendo em vista, que em sua maioria, o mesmo pai, os professores que falam dos hábitos tecnológicos dos jovens, são os mesmos que praticam tais ações.
   Em nossa contemporaneidade, nós também estamos incluídos nesse discurso, tendo como pressuposto que somos usuários dessa tecnologia a todo o momento. Não podemos carregar um discurso preconceituoso, e nos deixar a margem dele. Em grande parte, nós também usamos redes sociais com frequência reclamamos, por exemplo, que nossos alunos não prestam atenção na aula por causa do celular e do fone de ouvido, mas muitos educadores têm o mesmo comportamento quando estão em um planejamento pedagógico, ou até mesmo em sala de aula.
       Ademais, nossa ideologia não dever ser considerada correta somente quando tem que ser aplicada ao "outro", mas proritariamente "ao EU", disseminador de discursos carregados de moralização.
       Diante do exposto, é possível perceber que a tecnologia não pode ser encarada como a grande viã do século, assim como afirmava Jean Jacques Rousseau "o homem é bom, a sociedade que o corrompe", partindo dessa ideia acredito que podemos trazer a baila para o uso da tecnologia, que tem inúmeras vantagens, e não somente pontos negativos. O que falta é a sociedade utilizá-las sob os aspectos positivos, com controle e com orientação.



ESCOLA JOSÉ GURGEL RABELLO: FEIJÓ
PROF. FORMADOR: FRANCISCO VALDEMIR T. DA SILVA
CURSISTA: ADRIANA ALVES DE LIMA
UNIDADE: 2 - ATIVIDADE 2.2
TEMA: DIALOGANDO SOBRE GERAÇÕES
          Quantas mudanças o crepitar do XX trouxe a essa geração? São tantas que não consigo elencá-las. É possível visualizar que essa mudança que essa mudança não se restringe somente a tecnologia, mas a uma mudança no panorama cultural, social, econômico e intelectual.
    Penso nessas esferas, porque todas essas mudanças juntas acabam por modificar os comportamentos das pessoas, a maneira de falar, originando assim uma linguagem novas "os internetes" e principalmente os hábitos de consumo.
        O jovem assumiu um papel que antes não tinha, assumiu um lugar de protagonista, donos de suas redes sociais, se acha no direito de publicar tudo aquilo que acha interessante, se acha no direito de criticar, falar da vida e da sociedade. Contudo, surge uma nova indagação, tema da redação do Enem de 2011, até onde vai o limite entre o público e o privado? Até onde o meu direito de liberdade de expressão não atinge o direito do outro?
        Como postula Stuart Hall em suas discussões sobre identidade, "eu sou aquilo que o outro não é", ou seja, o meu direito, o meu limite irá até o limite do outro. Penso, nesse aspecto como um ponto negativo, tendo em vista, que embora amparados pela Constituição Federal de 1988, ainda temos muitas dificuldades em dissociar privado e público e a invasão dos direitos.
      Não fomos educados ao longo desse processo de mudanças a usar a internet, por exemplo, somente sob aspectos positivos, muitas pessoas a usam sob máscaras para atingir aquele ou este.
        Consequentemente, acabou-se por banalizar a vida pessoal, publicando tudo o que acontece em suas vidas, nós mesmos não sabemos distinguir até onde é nossa vida particular e a nossa vida pública, porque embora, tendo seus amigos que fazem parte da sua rede social, aqueles que também não são seus amigos também têm acesso.
        Portanto, como aspecto positivo ressalto que sou usuária da tecnologia, das redes sociais, que auxilia-me em pesquisas, em trocas de informações com colegas de trabalho, conversar com pessoas que estão distantes.
          Desse modo, faz -se necessário uma mudança de mentalidade, e priorizar os aspectos positivos para o seu uso, para que não somente os jovens, mas que todos os usuários da tecnologia, não caíam em emboscadas, como: pedofilia, tráfico de drogas, tráficos de mulheres, mulheres que procuram relacionamentos pela internet e acabam encontrando a morte, e tantos outros casos trágicos, que temos acompanhado pelos noticiários.

ESCOLA JOSÉ GURGEL RABELLO: FEIJÓ
PROF. FORMADOR: FRANCISCO VALDEMIR T. DA SILVA
CURSISTA: ADRIANA ALVES DE LIMA
UNIDADE 2 - ATIVIDADE 2.3
TEMA: UTILIZANDO REDES SOCIAIS DE FORMA CRÍTICA E PRODUTIVA
     Como fruto de uma sociedade que vive a internet, sou usuária assídua a internet, através da rede faço pesquisas para fazer trabalhos, pesquiso conteúdos sobre minhas aulas, jornais, mas principalmente e-mails, facebook e WhatsApp. Por meio deste último, converso com os amigos, alunos, trocamos informações, trocamos dúvidas, entre outros.
       Recentemente, desenvolvemos um Projetos na Escola José Gurgel Rabello, o I Sarau Literário de Língua Portuguesa, e como não conseguíamos reunir todos ao mesmo tempo e no mesmo horário, fizemos um grupo no WhatsApp, intitulado "RECITAL", onde todos os aluno envolvidos tinham que mandar áudios recitando a poesia. E o resultado foi o melhor possível, acredito que nesse momento conseguimos fazer com que os alunos usassem a internet.
        Esse grupo, por exemplo, tem por objetivo trocar informações somente sobre poesias, músicas, e mesmo após o trabalho executado, continuamos desafiando a todos os alunos a declamarem poesias.

ESCOLA JOSÉ GURGEL RABELLO: FEIJÓ
PROF. FORMADOR: Francisco Valdemir T. da Silva
UNIDADE 2 - ATIVIDADE 2.4
TEMA: REFLEXÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO EM REDE

       Costumo utilizar sempre as redes sociais, gosto de participar, de me sentir inserida, gosto de postar fotos, compartilhar vídeos, comentar as postagens dos amigos. Sempre que possível atualizo meu blog com postagens sobre trabalhos acadêmicos ou desenvolvidos na educação básica com meus alunos, é uma forma de divulgar meu trabalho.
        Eu adoro viajar e como ultimamente não posso, utilizo a internet para conhecer outros países e eventos educacionais.
        Assim sendo, houve uma necessidade de nos adequarmos a essa nova realidade. Em 2008, por exemplo, quando ingressei na Universidade Federal do Acre, eu não tinha esse acesso, não tinha um computador, mas fui obrigada a me enquadrar, tive que pedir ajuda a quem tinha conhecimento, que sabia manusear a máquina. Portanto, conforme a tecnologia foi avançando, nós também tivemos que mudar, aprender a usar as tecnologias e principalmente, trazê-las para a prática pedagógica.


ESCOLA JOSÉ GURGEL RABELLO: FEIJÓ
PROF. FORMADOR: Francisco Valdemir T. da Silva
UNIDADE 2 - ATIVIDADE  1.5
TEMA:Registros Autoavaliativos
Cursista: Adriana Alves de Lima
        A educação tem um papel libertador, emancipatório. Para que a mesma cumpra a sua função é necessário que todo educador no processo de construção do aprendizado, considere os erros como ponto de partida para construir os acertos. Na busca de transmitir o conhecimento sistematizado não podemos desconsiderar que os erros funcionam como uma mola, que impulsiona tanto o aluno quanto nós educadores a investigar o porquê do erro, das dificuldades, em que momento os alunos não conseguem aprender. A partir da identificação desses pontos, procuro explicar o mesmo conteúdo de outras formas.
      Procuro começar cada conteúdo instigando-os para aquilo que eles já sabem. Partindo desse pressuposto, procuro fazer atividades diferenciadas, resolvo questões com alunos, para eles observarem onde estão acertando e errando na tentativa que eles filtrem o conhecimento.
Todas as atividades que desenvolvo com os alunos, sempre visto todos os cadernos, independentemente de estar certo ou errado, procurando valorizar e está atenta ao desempenho do aluno, à utilidade dele dentro do processo ensino-aprendizagem. Somente depois de "vistar" todos os cadernos, faço a correção no quadro, então o próprio aluno irá identificar o seu erro e então refazê-la da maneira correta.
        Penso ser essencial o erros, pois, quando vemos que o aluno está equivocado, podemos ocupar nossas funções como mediadores do conhecimento, mostrando o caminho, fazendo a ponte entre o conhecimentos e a maneira correta de aplicá-lo na prática. E o erro é necessário para aprendermos o mundo como afirma Rubens Alves, é através dele que somos instigados a procurar as respostas, tirar as dúvidas.
        Sempre afirmo em sala de aula que o professor não carrega um dicionário ambulante na cabeça, para dominar todas as disciplinas e todos os conteúdos. Como postula Howard Gardner em seu estudo sobre Inteligências múltiplas todos nós temos capacidades e habilidades, ou seja, não somos bons em tudo. Assim, o correto é que quando tivermos dúvidas, ou não soubermos as respostas corretas, precisamos ter humildade para dizer que não sabemos, ao invés de dar uma resposta incorreta, ou seja, procurar sobre o assunto o qual surgiram as dúvidas para então discutir com os alunos.
        O fazer pedagógico não é uma receita pronta onde cabe todas as teorias que aprendemos em nossa graduação, o cotidianos nos leva a encontra o nosso jeito de educar. Tenho aprendido que o meu jeito de educar vai se moldando de maneiras diferentes, porque nem sempre ele pode ser aplicado da mesma forma com todas as turmas, com todos os alunos. Ou seja, a docência nos torna camaleões mudando conforme as circunstâncias e erros vão surgindo.

Atividade 3.3 – Traçando o histórico da relação escola/comunidade
Escola Ens. Médio José Gurgel Rabello
Cursista: ADRIANA ALVES DE LIMA
A parceria entre escola e comunidade é indispensável para uma educação de qualidade e depende de uma boa relação entre familiares, gestores, professores, funcionários e estudantes.
Nesse contexto a Escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello tem desenvolvido uma relação amistosa com a comunidade em viés às atividades realizadas. A família sempre foi uma das maiores aliadas. Atrelados a esta, temos uma parceria com outros órgãos e entidades: Conselho Tutelar, Polícia Militar e Civil, SEAPROF, Secretaria de Assistência Social – Coordenação Bolsa Família, Caixa Econômica, BASA, INSS, PRONATC, por meio do IDM e Sistema S, além de mantermos boa relação com as Escolas de Ensino Fundamental.
A participação dos alunos é outro aspecto positivo no que se refere a atuação ativa no processo de construção do seu próprio conhecimento. Nessa perspectiva a metodologia adotada pela escola tem a preocupação de complementar questões relacionadas ao meio em que o aluno está inserido de forma que ele se torne participativo, capaz de estabelecer relações, interagir, transformar, reelaborar e agir no meio em que vive e de outras realidades de maneira crítica e positiva.



Atividade 3.1 – Diretrizes da Escola frente ao uso das mídias sociais

ESCOLA POLO: JOSÉ GURGEL RABELLO - FEIJÓ
PROF. FORMADOR: Francisco Valdemir T. da Silva
CURSISTA: ADRIANA ALVES DE LIMA
Atividade 3.1 – Diretrizes da Escola frente ao uso das mídias sociais 
O século XXI tornou obrigatório o domínio, mesmo que singular de alguma mídia digital. A escola é o lugar adequado para que se discutam boas práticas e uso dessas mídias. Embora não seja comum essa prática nas escolas.
A proposta da atividade 3, proporciona aos cursistas reflexão sobre as diretrizes do uso das mídias sociais e sugere ampliar as metodologias para o uso do facebook na escola, portanto criar políticas para incluir a cidadania digital.
Afirma Betina von Staa, “Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dar aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam à aprendizagem.”
Nesse contexto a escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello, do município de Feijó, que atende especificamente jovens, pretende ampliar seu debate em relação ao uso do facebook, como ferramenta de estudo. Embora alguns professores já utilizam o whatsapp para contato imediato através da comunicação de prática com seus alunos.
Desse modo cabe a escola instituir as diretrizes, discutir com os pais, alunos e professores a respeito da iniciativa para o ano letivo de 2015.
Obs: Trabalho realizado em grupo.